sábado, 30 de abril de 2011

Resultado do sorteio

Gostaria de agradecer a todos que participaram do sorteio!
Peço desculpas pelo atraso.




Parabéns Paula C (19) estaremos entrando em contato por email

Valeu galera e acompanhem o blog sempre estaremos com novidades.

Bjs


4 Alices


quarta-feira, 27 de abril de 2011

Sorteio - Ainda dá tempo de você participar!!

A última palavra do sorteio foi postada hoje.
Para os atrasadinhos as palavras estão nas publicações:


  1. As mentiras que os homens contam
  2. Papo Aberto
  3. O morro dos ventos uivantes
  4. Alice no país das Maravilhas
  5. A arte de correr na chuva
As palavras estão destacadas em vermelho.


É só juntar as palavras na ordem certa mandar a frase e preencher o formulário.
A dinâmica do sorteio está em:
Boa sorte a todos!!!


Formulário

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A arte de correr na chuva

Autor: Garth Stein
Editora: Ediouro:
N. de páginas: 304

Este livro é narrado pelo alegre e fofo Enzo, um cachorro que divide com seu dono a paixão pelas corridas de automobilismo, aliás, é essa paixão que sugere o título do livro, que descreve a especialidade de seu piloto favorito: Airton Senna.
Enzo relata o seu ponto de vista da família com quem ele vive, cresceu assistindo National Geographic e corridas de carro, e foi nestes programas que ele aprendeu a administrar sua vida e que muitas vezes correr não significa a melhor estratégia.

"Quem seria Aquiles sem o seu tendão? Quem seria Salomão sem Dalila? Quem ser Édipo sem os pés tortos? ...
O verdadeiro herói é imperfeito. O verdadeiro teste pra um campeão não está na sua capacidade de triunfar, mas na de superar obstáculos - de preferência criados por ele mesmo - a fim de triunfar. Um herói sem defeitos não é interessante para o público ou para o universo, pois, afinal de contas, o conceito de herói se baseia no conflito e na oposição, no encontro da força irreversível com o objeto irremovível"


É um livro maravilhoso e emocionante, se você for decidiu ler, separe muitos lencinhos.

IMPORTANTE: Hoje foi postada a última palavra da frase secreta para o sorteio do livro Alice no País das Maravilhas.

Alice C.

domingo, 17 de abril de 2011

A mentira que os homens contam


As mentiras que os homens contam
Autor Luis Fernando Veríssimo
Editora: Objetiva
Ano: 2001
Quem nunca contou uma mentirinha mesmo que seja aquela social, do tipo - Fiquei bem com este cabelo? – Ah, sim, claro. Até porque se você realmente fosse sincero seria um grande mal educado.   - Minha nossa! Quem fez isto com o seu cabelo está parecendo uma vassoura. Isto certamente causaria uma porção de problemas e aborrecimentos. E foi brincando com as necessidades sociais que Luiz Fernando Veríssimo escreveu o divertidíssimo As mentiras que os homens contam.
Abordando coisas do cotidiano ele descreve como foram concebidas as mentiras no mundo, sempre com a mais nobre de todas as intenções é claro, proteger as mulheres. Certamente esta convicção é um tanto quanto duvidosa, mas mesmo assim vale à pena a espiada.
“Começa na infância , quando a gente diz para a mãe que está sentindo uma coisa estranha, bem aqui, e não pode ir aula sob pena de morrer no caminho...
Assim, lhe dá vamos a alegria de se preocupar conosco, que é a coisa que a mãe mais gosta, e a poupávamos de descobrir a nossa falta de caráter. Melhor um doente do que um vagabundo.”   
A cada conto uma nova situação e uma nova mentira, às vezes salvadora, outra ora uma bola de neve, daquelas que vai tomando uma proporção tão grande que era melhor ter ficado de boca fechada. Independente do desfecho feliz ou trágico Luis Fernando Verissimo é único. Sendo capaz de encontrar humor onde muitos duvidariam.
E você confessa só para gente, já contou uma mentirinha? Ou então qual a mentira mais cabeluda que ouviu?
Alice E.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

O tempo

O tic-tac constante do relógio marca as horas
Marca o tempo
Marca os sonhos e desapontamentos
O tic-tac do relógio é cruel
Ora tardio
Ora doentio
E na loucura do compasso ritmado
Vivemos, corremos e morremos
Mas, pouco respiramos
Paramos, olhamos ou contemplamos
E assim passam as horas, minutos e segundos
E como os grãos areia vão se esvaindo
Sumindo, deixando assim sua existência

Alice E.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Queria ser Alice por um dia

Queria como Alice não ter hora pra sonhar,

As regras injustas e chatas quebrar,

uma chave dourada encontrar,

que possibilita-se ao mundo mágico me transportar.

Queria comer bolo e emagrecer,

porque também não queria encolher.

Queria tomar chá com pessoas amistosas.

Queria dar risadas com um gato de listras rosa.

E quando acordasse queria encontrar,

Um modo de sempre poder voltar.

Alice C.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Papo aberto

Outro dia estava conversando com minha sobrinha por email e ela comentou sobre querer ver o filme da Bruna surfistinha, respondia algo sem muito interesse no assunto. Mas acredito que deva ter parecido preconceituoso para ela, considerando que depois ela comentou que eu havia criticado quando ela falou sobre o filme. Na verdade não era esta intenção, mas sim gostaria de ter provocado uma reflexão. Não tenho nada contra, nem a favor do filme afinal nem o vi. Minha dúvida era na verdade como é a fácil transformar pessoas em mitos, por feito cá entre nós não muito heróico.  Quem vai ver um filme, ou mesmo ler um livro saiba que mesmo dizendo que aquilo é “Real” isto não exatamente a verdade. Mas sim um fragmento dela moldado na visão, do autor, diretor, expectador, na necessidade do momento ou até de um delírio qualquer. Não é puritanismo, analise friamente o sexo está em quase todo o tipo de literatura/cinema, seja de forma romântica, cômica, explicita ou implicitamente.
Na verdade isto não importa. O fato é se milhares de pessoas vão ao cinema só porque vão falar de algo proibido isto é estranho, porque se sexo fosse tão proibido, nem eu, você ou qualquer um existiria.
E por falar em meias verdades acabo de lembrar-me de um livro “As Mais Famosas Lendas Mitos e Mentiras da História do Mundo”– Richard Schenkman de forma bem humorada o autor passeia por lendas e fatos históricos provocando a reflexão do leitor, questionando e mostrando o quanto os fatos podem ser distorcidos para favorecer a uma causa.
...”Seria exagero afirmar que nos entupiram o cérebro de mentiras. O fato é que em muitos casos a história é escrita pelos vitoriosos, filtrada pelo prisma de seus preconceitos.”
Leia o livro, vá ao cinema, descubra o mundo, mas tirem suas próprias conclusões.

Alice E.

domingo, 3 de abril de 2011

Um toc na cuca

Um Toc na Cuca
Autor: Roger Von Oech
Editora: Editora Cultura
Ano:1998
Acho que este livro nem é mais publicado, mas lembro que o meu deleite foi tão grande em lê-lo que resolvi assim mesmo compartilhar com vocês.
Afinal, grande parte de nossos bloqueios mentais estão por conta do nosso processo de aprendizagem, desde crianças somos doutrinados a acreditar que existe uma resposta certa, e é exatamente isto de Roger Von Oech prova o contrário.
... Às vezes não é a resposta que está errada, mas sim a pergunta.
Nesta releitura de comportamento humano o autor prova que muitas das grandes respostas vieram da quebra da linha de raciocínio, como durante corrida espacial, quando os Estados Unidos e a então União Soviética viviam numa guerra fria para saber quem chegaria lá primeiro. Os Estados Unidos gastou muito tempo e dinheiro para desenvolver uma caneta para escrever em gravidade zero, os russos usaram um lápis.
Após a leitura deste livro sua mente nunca mais vai ver as coisas de forma tão quadradinha, com cada lado está em seu lugar, isto vai muito além você irá conseguir se distanciar da pergunta e da única resposta certa para novas de possibilidades.


Alice E.