segunda-feira, 11 de abril de 2011

O tempo

O tic-tac constante do relógio marca as horas
Marca o tempo
Marca os sonhos e desapontamentos
O tic-tac do relógio é cruel
Ora tardio
Ora doentio
E na loucura do compasso ritmado
Vivemos, corremos e morremos
Mas, pouco respiramos
Paramos, olhamos ou contemplamos
E assim passam as horas, minutos e segundos
E como os grãos areia vão se esvaindo
Sumindo, deixando assim sua existência

Alice E.

2 comentários:

  1. Achei lindo o blog! O fundo é de viajar!!!
    Sobre o poema, acabei de escrever uma cronica para postar no meu blog amanha, com um tema muito parecido.
    O quanto deixamos o tempo passar e vivemos assim, quase sem viver!
    Bjo e parabens amiga
    Dea

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  2. Olá Dea, muito obrigada pelo comentário muito carinhoso da sua parte.
    Você fez um poema parecido para o seu blog? Qual o endereço dele?

    Beijos.

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